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Há 14 quilômetros do Sítio Pimental, localidade do maior canteiro de obras de Belo Monte, a aldeia indígena Muratu, na Terra Indígena Paquiçamba, sente os efeitos de um empreendimento que pretende escavar mais de 60 milhões de metros cúbicos de rocha. Indígenas dizem que depois do início das explosões causadas pela obra, a água ficou turva e com aspecto barrento. Por isso, ficou ruim para beber, ruim para pescar. Um poço e caixa d'água foram entregues pela Norte Energia, empresa responsável pela construção, mas a bomba quebrou cinco dias depois de ser instalada. Durante a visita do ISA a aldeia, os índios disseram estar há semanas sem água.
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