Surui-Pater. Foto: Márcio Ferreira, 1989.
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Sidnei Possuelo e um guia matis no primeiro contato pacífico com os korubo. Foto: Ricardo Beliel, 1986
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Imagem Mosaico
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Cacique Pequena, Paiaku/Jenipapo-Kanindé. Foto: Claudio Lima, do jornal O Povo, 1997
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Aldeia Manalai dos Ingarikó ao norte da Raposa Serra do Sol. Foto: Roberto Linksker, 1997
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Araweté. Foto: Eduardo Viveiros de Castro, 1982
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Cobra Grande pintada sobre maloca no Alto Rio Negro. Foto: Beto Ricardo
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Os Panará, como a grande maioria dos povos da família lingüística jê, vivem em aldeias circulares na divisa dos estados de Mato Grosso e Pará. As residências encontram-se situadas na periferia do círculo. No centro, espaço para atividades políticas e ritu
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As aldeias dos Krahó (TO), povo da família lingüística jê, seguem o ideal timbira de disposição das casas ao longo de uma larga via circular, cada qual ligada por um caminho radial ao pátio central. Foto: Vincent Carelli, 1983.
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Os Gavião Parkatejê (PA) são falantes do timbira oriental (família jê). Esta é uma de suas aldeias, a Kaikotore. Composta de 33 casas de alvenaria dispostas em círculo, possui cerca de 200 metros de diâmetro. Há um largo caminho ao redor, em frente às cas
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Entre os Marubo, grupo da família lingüística pano que habita o Vale do Javari (AM), a única construção habitada é a casa alongada, coberta de palha e de jarina da cumeeira ao chão, que se localiza no centro da aldeia. As construções que ficam ao redor, e
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Os Enawenê-Nawê (MT), grupo da família lingüística aruaque, vivem em aldeias formadas por grandes casas retangulares e uma casa circular, localizada mais ou menos no centro, onde ficam guardadas as suas flautas. No pátio central, são realizados diversos r
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Yanomami, Toototobi, 1961. Foto: René Fuerst
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Aqui, uma habitação coletiva yanomami vista de seu interior. Foto: René Fuerst, 1961.
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A maloca-museu São João, no rio Tiquié (AM), é um exemplo de como os chamados índios da floresta, falantes de línguas das famílias aruaque e tukano, da região da bacia do alto rio Negro, costumavam viver. Não é uma simples moradia comunitária,
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Os Palikur (AP) também são da família aruaque. Suas aldeias são construídas voltadas para o rio. A maior delas, Kumenê, tem suas casas dispostas em duas ruas paralelas. Foto: Vincent Carelli, 1982.
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Motivo gráfico que os Bakairi (MT) utilizam na fabricação de uma máscara do ritual yakuygâde.Retangular e entalhada em madeira, a máscara representa espíritos tutores relativos ao mundo aquático. Desenho de Odil Apacano, s/d.
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Esta tatuagem facial faz parte do segundo ritual de iniciação dos Karajá (MT/ TO), que se dá quando a menina está por volta dos 11 anos. Foto: Vladimir Kozak, s/d.
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Hilda Tomás do Carmo, índia Tikuna (AM), mostra o desenho que representa a “festa da moça nova”. Foto: Jusssara Gruber/1999.
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A cerâmica karajá é arte exclusiva das mulheres. Foto: Vladimir Kozak, s/d.
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Desenhos minuciosos e simétricos, traçados com tinta obtida da mistura do suco do jenipapo com pó de carvão, marcam, até hoje, a pintura corporal dos Kadiwéu. Foto: Claude Lévi-Strauss, 1935.
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Entre os Kadiwéu (MS) também são as mulheres que decoram a cerâmica. Elas utilizam padrões que seguem um repertório rico, mas que são fixos, de formas preenchidas com variadas cores. Coleção FFLCH/USP, 1935.
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As máscaras tikuna, que guardam características essenciais do sobrenatural, dançam no pátio da aldeia. Foto: Jussara Gruber, 1979.
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As máscaras dos Matis (AM) representam os espíritos mariwin, cujo papel tradicional é bater nas crianças para estimular sua crença. Foto: Philippe Erikson, s/d.
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Entre os Xikrin, a qualidade de pintura é considerada atributo inerente à natureza feminina. Foto: Michel Pellanders, s/d.
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No ritual de nominação dos Xikrin do Cateté, as meninas são, por meio da pintura corporal e da elaborada arte plumária,literalmente transformadas em pássaros. Foto: Isabelle Vidal Giannini, 1996.
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Índio baniwa do alto Içana (Amazonas) coloca etiqueta com a logomarca “arte baniwa” num urutu de arumã, cestaria que é comercializada em São Paulo. Foto: Pedro Martinelli, 2000.
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A maruana, roda-de-teto com pinturas que representam lagartas sobrenaturais, está presente em todas casas wayana. Desenho de Yeyé. Foto: Lúcia Hussak Van Velthen, 1984.
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Esta peça de cestaria dos Wayana (PA) guarda o motivo kaikui, a onça pintada que representa simbolicamente os guerreiros. Foto: Lúcia Hussak Van Velthen, 1984.
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O towa, instrumento de percussão dos Wari´ (RO), é feito de argila revestida de caucho de seringueira. Foto: Aparecida Vilaça, 1995.
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O ritual funerário dos Bororo (MT) é um momento especial de socialização dos jovens. Não só porque muitos deles são formalmente iniciados, mas, também, porque é por meio de sua participação nos cantos, danças, caçadas e pescarias coletivas que eles têm a
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Na corrida de toras, que está relacionada à realização de diferentes rituais, os Krahó (TO) dividem-se em duas equipes, ditas metades. Cada uma delas carrega uma seção de tronco de buriti (ou outro vegetal), cujos formato, tamanho e ornamentaç
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Entre os Kanela (MA), grupo timbira, os meninos são introduzidos na sua classe de idade por meio de alguns rituais de iniciação. Esses rituais treinam os meninos para se tornarem guerreiros. Tradicionalmente, a maioria das meninas está associada de modo a
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No yãkwa, ritual realizado pelos Enawenê-Nawê (MT), os habitantes da aldeia, divididos em clãs, realizam uma troca generalizada de alimentos, cantos e danças. O ritual, que dura vários meses e possui duas fases distintas, visa cumprir os ensinamentos dos
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A primeira iniciação dos meninos Karajá (MT/ TO) se dá porvolta dos sete ou oito anos de idade. Consiste na perfuração do lábio inferior, que irá receber um adorno. A perfuração é feita com a clavícula de um macaco, e se dá na presença dos pais. Foto: Clá
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A entidade letani figura no ritual hetohokÿ (“casa grande”), realizado pelos Javaé (TO). Nos anos 1990,este ritual, que marca a entrada dos jovens para o mundo da casa dos homens, foi retomado. Foto: Patrícia de Mendonça Rodrigues, s/d.
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Na maloca Toototobi, dos Yanomami (AM), homens realizam sessão com o pó alucinógeno, yãkuãna. Este é muito presente na iniciação dos pajés yanomami, e deve sempre se dar sob a condução dos mais velhos. Foto: Milton Guran, 1991.
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Homens xinguanos disputam o huka-huka na aldeia dos Yawalapiti (MT). A luta integra o ritual intertribal kwarúp, que se dá em homenagem aos mortos dos diferentes grupos que habitam a região do alto Xingu. Foto: Milton Guran, 1985.
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Os bobos (bobotegi) são personagens que figuram na festa do navio, realizada pelos Kadiwéu. Este longo ritual remonta aos tempos da Guerra do Paraguai, quando este povo lutou pelo Brasil. Foto: Mônica Pechincha, 1992.
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Apesar de desterrados na cidade de São Paulo, os Pankararu, que migraram do estado de Pernambuco, continuam realizando suas cerimônias, cantos e danças. Foto: Marcos Issa,1996.
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Rio Xingu. Foto: Enrique Svirsky/ISA
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Vista aérea do posto Diauarum: cerrado e floresta de transição (Alto Xingu – MT). Foto: Abril Imagens, 1999.
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A volta da caçada na floresta amazônica (Araweté – PA).
Foto: Eduardo Viveiros de Castro, s/d.
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Vista da aldeia do Meruri no cerrado (Bororo – MT).
Foto: Luís Donisete B. Grupioni, s/d.
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Serra da Bodoquena: vegetação de cerrado e mata calcária (Kadiwéu – MS). Foto: Correio do Estado, s/d.
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ARQUIVO 31/10/96 - ALDEIA MATURUCA/ RORAIMA - FOTO: ITAMAR MIRANDA/AE
A INDICACAO DO CREDITO E OBRIGATORIO, CONFORME DISPOE A LEI NR. 9.610, DE 19.02.98, ARTIGO 79.
FICA DESDE JA RESSALVADO QUE, EM SE TRATANDO DE...
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Voltando da roça entre a savana e os campos alagados (Galibi Marworno – AP). Foto: Vincent Carelli, s/d.
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Aldeia Rio Branco em Itanhaém: Mata Atlântica (Guarani – SP).
Foto: José Novaes, s/d.
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Tempty Suiá, retirado do mito /Como Aconteceu Antes dos Brancos Chegarem. Fonte: Livro de História / Professores Indígenas do Parque Indígena do Xingu. Vol. 1. São Paulo: Instituto Socioambiental; Brasília: MEC, 1998(p.03).
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Foto: Claudia Andujar, anos 70, região do Catrimani
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Yanomami, Roraima. Foto: Claudia Andujar, anos 70.
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Cestaria de arumã baniwa. Foto: Beto Ricardo, 2000
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uta Huka-huka durante o Kuarup na aldeia Aiha do povo Kalapalo, Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso. Foto: Beto Ricardo, 2002
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Théodore de Bry. Americae, tertia pars: Memorabile provinciae Brasiliae historiam. Frankfurt, 1592.
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Théodore de Bry. Americae, tertia pars: Memorabile provinciae Brasiliae historiam. Frankfurt, 1592.
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As partes da constelação Aña (Jararaca): a cabeça, a bolsa de veneno, o fígado, os ovos, o corpo e o rabo (da esquerda para a direita)
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Foto: Vídeo nas Aldeias. Projeto Troca de Olhares
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Yai siõkhã (estrela que ilumina a onça) e constelação Yai (Onça). AEITY/ACIMET-editoração gráfica: Renata Alves de Souza
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Mosaico, Fotos: Diversos autores (vide verbetes específico)
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Buriti, São José do Xingu, Mato Grosso.
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Buriti, São José do Xingu, Mato Grosso. Foto: Elin Romo Grande, 2010.
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PARQUE INDIGENA DO XINGU-MT, Detalhe das maos da india Ayre Ikpeng, raspando semente de Purumu(nome Ikpeng), coletas na floresta. Foto: Ayrton Vignola, 2009.
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Parque Indígena do Xingu 50 Anos
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Vista aérea da aldeia Manalai, dos Ingarikó, ao norte da Terra Indígena Raposa Serra do Sol. Foto: Roberto Linsker, 1997
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Créditos das fotos
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Banner Almanaque Xingu
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Urna funerária yanomami, Roraima. Foto: Claudia Andujar, década de 70.
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imagens dos slideshows
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Diversos tipos de habitações indígenas
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Livros e Publicações
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Álbum da seção Constituição
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Album da seção Terras Indígenas
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